sábado, 31 de dezembro de 2011

Voo 2665 BOM ANO DO LEMA SANTOS.




Manuel Lema Santos
Of.Res.Naval
Algueirão
Sintra







Para todos os que partilharam comigo esta caminhada 2011 plena de dúvidas e incertezas faço votos para que 2012 seja para todos e respectivos familiares um renovado ano de Paz, Saúde e Esperança. Que haja Sabedoria, Paciência e Perseverança para conseguirem as soluções a que cada um aspira para a vida pessoal e profissional.
Abraço,
Manuel Lema Santos

VB: Em meu nome pessoal e de toda a Tertúlia, agradeço e retribuo os teus votos de um bom ANO DE 2012.

Voo 2664 BOM ANO DE 2012 DA GISELDA E MIGUEL PESSOA.

     



 
Giselda e Miguel Pessoa








Com votos de uma boa entrada no novo ano.
Giselda e Miguel

VB: Em meu nome pessoal e de toda a Tertúlia, agradeço e retribuo os teus votos de um bom ANO DE 2012.

Voo 2663 QUEM CONHECEU O FONSECA NO BCP 12,EM BISSALANCA?



A ATENÇÃO DE TODOS OS CAMARADAS QUE ESTIVERAM NO BCP 12,EM BISSALANCA,NO ANO DE 1970.





Camaradas e amigos, procuro alguém que tenha estado nos últimos momentos com o
Soldado Pára-Quedista Joaquim Ferreira da Fonseca, da CCP121/BCP12 (Guiné),morto em combate em 17 de Junho de 1970, durante a operação «Jibóia Verde 2», em Pelundo.
Este meu apelo deriva do facto de termos crescido  juntos, éramos muito amigos e afilhados dos mesmos padrinhos.
Quem me puder prestar alguma informação sobre este assunto, agradeço que o faça para:
  E-mail: quimcarvalho48@gmail.com
Telefone: 917 808 443


 Joaquim Ferreira da Fonseca

Soldado Pára-Quedista, nasceu no dia 28 de Agosto de 1949, natural da freguesia de Ovil, concelho de Baião, foi mobilizado pelo Regimento de Caçadores Pára-Quedistas, para servir na Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné (ZACVG), integrado na Companhia de Caçadores Pára-Quedistas 121 (CCP121) do Batalhão de Caçadores Pára-Quedistas 12 (BCP12).

Voo 2662 BOM ANO 2012 DO JOÃO SOUSA.




João Sousa
Esp.OPC
Braga





Desejo um ANO NOVO EXCELENTE com Muita SAÚDE!


JOÃO SOUSA



Os Dias são ocupados




As Horas voam




Os Segundos 
passam depressa 



mas há sempre tempo para enviar um e-mail... 





Aos Colegas e AMIGOS
 


Desejo a todos
Um  próspero ano 2012



VB. Amigo João, que o novo em que inicias uma fase nova de vida, a reforma, seja de muita saúde para poderes desfrutar do descanso que tanto mereces.
O nosso desejo de um BOM ANO 2012!

Voo 2661 BOM ANO 2012,DO FERNANDO MOUTINHO.




Fernando Moutinho
Cap.Pil.Av.
Alhandra






Boa tarde Victor
Não posso deixar passar o dia de hoje sem cumprir a tradição.
Com um grande abraço de
Moutinho

VB: Obrigado Fernando.
Fazemos votos para que te encontres operacional para, que no novo ano que se aproxima, continuares a ensinares-nos a voar, como sempre o fizeste, para esta Base.

Voo 2660 BOM ANO 2012,DO FABRICIO .




Fabrício Marcelino
Esp.MMA
Leiria








EMBORA MUITO DISTANTE DE PORTUGAL,DESEJO A TODO COMANDO E TRIPULACAO DA NOSSA AERONAVE,UM FELIZ ANO 2012,NA COMPANHIA DE TODOS OS RESPECTIVOS FAMILIARES.
QUEZ O ANO 2012 NAO SEJA PARA TODOS NOS TAO MAU COMO SUPOMOS NESTE MOMENTO.

MARCELINO

VB: Caro Fabricio, fazemos votos para que te encontres operacional para, que no novo ano que se aproxima, poderes continuar a voar para esta tua base.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Voo 2659 NUNCA SE REGRESSA DE ÁFRICA.




Manuel Bastos
Fur.Mil.Op.Especiais
Aguim
Coimbra







Nunca se regressa de África








Os soldados baixaram-se todos, o furriel Bastos começou a espreitar pela máquina fotográfica e o cabo Bento sozinho lá à frente na picada a tentar levantar a mina anticarro.
Parece um filme na minha cabeça. Sempre a repetir a mesma coisa: o palerma do furriel a tirar fotos a tudo, os soldados alapados e o Bento ajoelhado como se estivesse a rezar.
A minha G3 cheirava à máquina de costura da minha mãe.
Não ouvi o rebentamento da mina. Não me lembro. Dizem que andei à procura dos restos do Bento, mas também não me lembro. Dizem de tudo. Cada um a sua versão, mas eu que estava a olhar para o Bento, não me lembro de mais nada. Só mais tarde, um poncho enrolado com qualquer coisa lá dentro, e o enfermeiro Costa desfigurado, abanando a cabeça.
Será que Deus apaga da nossa memória aquilo que acha que é demais para nós? Parece que estou a ouvir o furriel a dizer "Ó Sousa, se Deus pode fazer alguma coisa, que acabe a Guerra de uma vez e pronto!" Às vezes parece parvo, para que quer ele as fotos daquelas desgraças?
A minha G3 depois de oleada cheirava tal e qual a máquina de costura da minha mãe.
Se calhar é melhor assim, se Deus não pôde acabar com a guerra ao menos que apague as lembranças que nós trouxemos.
Mas às vezes parece-me muito estranho que não me lembre de certas coisas, como quando te vi a falar com o Adelino. Tenho a certeza que vi qualquer coisa: uma mão, um sorriso, um gesto. Fiquei para morrer. Tu ali, de frente para ele, debaixo do alpendre.
- Estavas a falar com quem?
E tu: - Ninguém, era o Adelino.
Eu fiquei em silêncio uma data de tempo, e tu: - Qual é o problema? Ele parou para saber se estava tudo bem comigo, e eu disse-lhe que sim.
E eu, nada.
E passou mais uma data de tempo, e tu: - Isso não te passa nunca, é?
E foste embora para o trabalho.
Não passa não, Zulmira. Parece que são borboletas no meu peito. Borboletas a gritar. Sei que nunca entenderias. Elas gritam batendo as asas. Milhões de borboletas dentro do meu peito.
Parece que os pesadelos nunca passam. Que foi que eu vi, Zulmira? O que vi eu na picada em África, que me plantou um cardo no peito que me faz sangrar, sem eu saber porquê, e que vi eu no alpendre que me faz sentir as asas das borboletas a ferver, a ferver sem descanso? Não sei, mas é como acordarmos de um pesadelo. Não sabemos bem com que sonhamos, mas sabemos que foi um pesadelo porque sentimos o coração aflito e falta de ar. Mas não passa, não desaparece. É como se fosse uma memória encravada, que não anda nem desanda. Uma tatuagem feita com um ferro em brasa não sei onde, mas que me queima a alma. Uma alma tatuada. Tatuada com uma memória invisível que dói.
A minha G3 era uma máquina de costura.
Sinto-me cansado. Tão cansado. Queria abrir uma janela no peito e tirar os cardos e deixar sair as borboletas.
Que pena não me teres amado antes, Zulmira. Que pena não me teres amado quando viajávamos sem este fardo e estávamos no princípio da viagem.
Tu chegavas devagar, sempre tão devagar, que parecia uma aparição, e abria-se uma janela algures quando tu chegavas. Quando eu olhava para ti, parecia dia de festa, e ficava quedo e mudo, porque eu não estava preparado para a tua beleza.
Se eu dizia "Ó Zulmira, uma mulher linda como tu não tem o direito de estar triste", tu zangavas-te. É que era estranho que a tua beleza fizesse os outros felizes e a ti não.
O furriel um dia viu a tua foto e disse que tinhas um ar de mulher fatal.
E depois disse: - Coitada!
E eu: - Coitada, porquê?
E ele: - As mulheres fatais matam de amor e morrem de solidão.
Falava de mais o furriel.
A nossa história é só um desencontro Zulmira, nunca deu certo. Quando eu te amava, tu até troçavas de mim; agora que me procuras de noite na cama, eu sinto um frio tão grande como se o meu corpo fosse um cadáver e tu tivesses vindo chorar sobre o meu caixão.
Gostaria de contar a nossa história a alguém, gostaria de escrever a nossa história para fazer chorar alguém com ela, de maneira a não me sentir tão só, mas como não serei capaz de a escrever, hei de plantar uma árvore que dure quinhentos anos, e hei de pôr-lhe o teu nome; sempre que o vento passar por entre os seus ramos ficará a saber um pouco de nós.
Já não te amo, Zulmira, mas lembro-me bem de te ter amado, e por baixo das borboletas e dos cardos, trago no peito um grande amor por ti. Um amor que ainda tenho dentro de mim, mas já não sinto, como uma dor de cabeça que deixou de doer por causa do remédio, mas que a gente sente que ainda está lá.
A minha G3 era uma máquina de costura, não era mais do que uma máquina de costura.
O furriel a tirar fotografias àquela desgraça. A cara do enfermeiro Costa desfigurada. Toda a gente aterrorizada. Às vezes penso que tudo aquilo foi um pesadelo que tive. Um pesadelo como os que ainda tenho, onde vejo tudo sempre a repetir-se, mesmo a meio do dia. Mas nunca vejo os rostos nem ouço os gritos. Como não me lembro da mina a explodir.
Depois deu-me uma vontade de destruir. Não era vontade de matar, Zulmira, era uma vontade de destruir. Destruir a guerra, se fosse possível.
O Bento desapareceu. Não morreu, desapareceu. Só encontraram uma bota com um pé lá dentro e um fio de ouro com a Nossa Senhora de Fátima.
- Se Deus existe, anda a gozar connosco. - Disse o furriel.
E eu olhei para o poncho a embrulhar a bota do Bento e depois virei-me prá malta ali à volta e disse que queria ser enterrado na minha terra, como devia ser.
E ele: - Não achas que deves morrer primeiro?
Porque precisava ele de dizer aquelas coisas?
Que se vê naquelas fotos? Floresta, soldados, mortos e feridos. Coisas paradas como se não tivessem alma. Uma foto não apanha o cheiro da minha G3, não apanha a dor, não apanha o último pensamento do soldado que vai morrer.
Em que pensou o Bento, quando estava debruçado sobre a mina como se estivesse a rezar? Que foto pode guardar isso? Será que o furriel vai mostrar essa foto a alguém e depois vai dizer "Este gajo morreu logo", como fazem os caçadores com os troféus de caça?
Depois rebentou a emboscada e eu descarreguei a G3 para o capim. Não sei se matei alguém. Só apertei o gatilho.
Eu disparava a G3, e ela trabalhava afinadinha como uma máquina de costura. Ta-ta-ta-ta. Era tão fácil. Ta-ta-ta-ta. Costurava o medo.
Depois: silêncio. Quando penso nisso, fico com a ideia que desde então não se passou nem se disse nada, só silêncio. Alguns vultos a passar à frente da luz, mas eu encandeado, não distingo mais nada. Não sei se me estou a lembrar da guerra ou do pesadelo da guerra. Há luz a mais, não vejo bem o que se passa. Ficou um vazio cheio de uma luz que cega. E esse vazio tem vozes e gritos tão dolorosos que eu não os ouço. Tem dores e medos tão assustadores que eu não vejo os rostos das pessoas assustadas.
Às vezes eu sei que é um pesadelo, um pesadelo apenas, mas quero acordar e não sou capaz. Quero sair dali, quero vir embora e não é possível; a gente vai à guerra e nunca mais sai de lá. Nunca se regressa de África. Nunca se regressa da guerra, Zulmira.
Que medo é este? Que dor é esta que Deus, por piedade de mim, me impede de conhecer? Sinto que não é um medo meu. Sinto que é o medo de todos os mortos da guerra, todos juntos, a sentirem medo de si próprios.
Só me lembro do furriel a tirar fotos, o Bento ajoelhado, a cara do Costa desfigurada, eu a disparar a minha G3 para o capim, tal e qual a máquina da minha mãe. A costurar o medo. E enquanto disparava não sentia medo, nem raiva, nem nada. Será que morreu alguém por causa disso? Será que matei alguém?
E depois o silêncio. Um silêncio como uma luz que encandeia. É esse silêncio que me mata.
Não matei ninguém, os turras eram fantasmas, estavam lá apenas para nos meterem medo a nós, e nós estávamos lá também só para assustarmos esses fantasmas.
Ta-ta-ta-ta!
Era só a máquina de costura da minha mãe. Ta-ta-ta-ta.
Ninguém morria com uma máquina de costura, pois não mãe?
© Manuel Bastos


quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Voo 2658 A MINHA HOMENAGEM À ENFª.MANUELA FRANÇA:




Santos Oliveira
2ºSargºMil. Ranger
V.N.Gaia





Homenagem
á
Manuela França
Cap.Enfª Paraquedista,

Falecida Ontem


Na hora do Recolher,
Ascendeu ao reservado
Que tinha lá pelo Céu;
Sentindo o amargo subir
No cansaço descansado...
O seu olhar recatado
Perpetua o seu sorrir,
Como quem parte sem véu...
... Sentimo-la a nosso lado!



SOL da Esteva


Voo 2657 A CONSOADA DO AMÉRICO EM ANGOLA.






Américo Dimas
Esp.MARME “Lobo Mau”
Montijo/Angola








A consoada de Natal
Embora já a caminho dos últimos dias do ano de 2011, não quis deixar de trazer aqui esta minha narrativa.
Porque este ano não tive a oportunidade de juntar-me à minha família, em Portugal, no dia de Natal, tive pelo menos a satisfação de ter contribuído para a felicidade de quem muito valoriza os rituais ligados a esta época natalícia.





É tradição, que as famílias angolanas, das mais diversas camadas sociais, se reúnam ao redor da mesa, para festejar a noite de Natal, onde um dos pratos preferidos, é o bacalhau cozido, acompanhado com batatas, cenouras, couves, etc. e temperado com bom azeite português, mantendo assim uma tradição, bem ao nosso jeito, quiçá pela influência de tantos anos da presença portuguesa neste país, já com 36 anos de independência.
Juntam-se avós, pais, filhos, netos, tios, primos e alguns amigos mais chegados, na consoada.
Esta importante refeição, de cariz religioso, tem como um dos seus objectivos, o fortalecimento dos laços familiares, já de si bastante fortes na família angolana.
A sua preparação, é como que um ritual, onde as mulheres têm o papel principal, pois são elas que tratam de todos os procedimentos culinários.
Nas famílias mais modestas, todos quanto podem, participam nas ofertas, uns trazendo o bacalhau, outros as batatas, o azeite, o vinho tinto alentejano, ou de outras regiões de Portugal, bem representados em Angola.
Embora não tendo participado numa destas consoadas, não deixei de contribuir para a “coleta” de um colaborador meu, com algumas postas do famoso bacalhau da Noruega e uma garrafa de azeite virgem português, para sua felicidade, qual “cabaz de Natal”, conceito aliás,  ainda muito enraizado na sociedade angolana, na época natalícia.
Desejo a todos, um bom ano 2012.
Américo Dimas


VB: Bom-Dia “Lobo Mau”!
Esperamos que tenhas passado uma consoada, embora longe da família, com PAZ e SAUDE.
Caro AMIGO, estamos convencidos que até o bacalhau está a perder o seu estatuto de “rei e senhor” na noite de Natal, efectivamente constata-se que muitas das famílias portugueses já vão quebrando esse ritual.
Aproveitamos para te desejar uma boa passagem de ano e que o 2012 seja com muita saúde.


terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Voo 2656 O ÚLTIMO VOO DA MANUELA FRANÇA.







Maria Manuela França
Cap.Enfª.Paraqª.

AMIGO/s. FALECEU HOJE A NOSSA CAMARADA ENFERMEIRA PARAQUEDISTA DO ANO 62/63, A MªMANUELA FLORES FRANÇA.
O SEU CORPO ENCONTRA-SE NA IGREJA DA COSTA DA CAPARICA.
O SEU FUNERAL SERÁ AMANHÃ PELAS 15h PARA O CEMITÉRIO VAL-FLÔR NA ZONA DO FÓRUM DE ALMADA.
NAS BOMBAS DA GASOLINA ANTES DO FÓRUM HÁ INDICAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DO CEMITÉRIO.
COM MUITA MÁGUA DOU ESTA NOTÍCIA À FAMÍLIA PARAQUEDISTA E  OUTROS  AMIGOS.
UM ABRAÇO PARA TODOS E MAIS SAÚDE.
Mª ARMINDA


 VB: É sempre com muita tristeza que recebemos e divulgamos a partida de um familiar para o último voo.
Pois a nossa querida Manuela França vai partir amanhã pelas 15h,na companhia da Nª.Sª.do Ar, que a estacionará no seu devido lugar.
Um dia encontramo-nos, COMPANHEIRA MANUELA!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Voo 2655 A MINHA HOMENAGEM AO PESSOAL DO SPM.






Fernando Moutinho
Cap.Pil.Av.
Alhandra



Ainda se recordam do "bate estradas"?






Ontem ao ver o Programa da RTP "Mensagens de Natal", veio-me à memória o "bate estradas".
Mensagens de Natal, para além, da finalidade de propaganda, servia para manter elevada a moral da Nação e dos progenitores que aguardavam o regresso de seus filhos.
Mas, o "bate estradas" desempenhou um, papel importantíssimo junto dos nossos militares. Não só pela poupança de alguns escudos mas, pela eficácia que o SPM desempenhou a sua missão.
Nós na Guiné, para além dos voos de rotina para distribuição e recepção de correio, sempre que efectuávamos um voo inopinado, telefonávamos para a Secção da Base do SPM que, de pronto, nos entregavam o que houvesse para esse destino.
E, no regresso lá estavam para receber o correio.
Quem fez esse trabalho recorda, certamente, a alegria e a esperança no rosto dos nossos soldados ao receberem noticias dos seus.
O funcionamento do SPM foi exemplar. Recordo-me de ter recebido um "bate estradas" no dia seguinte a minha mulher me ter escrito. Melhor e mais depressa não haveria como.
Com este escrito pretendo homenagear os "homens" do SPM - Bom trabalho.
Bom Natal.
Um grande abraço
Moutinho

VB: Com o fim da Guerra Colonial, encerra-se um período que marcou profundamente os Portugueses ao longo de treze intermináveis anos.
Em folhas de papel cor pálida, dia a dia, a saudade foi lida e contada. Na intimidade, medo, angústias e promessas de amor foram guardados.
Histórias vivas, que de tão guardadas, permanecem.

Voo 2654 AS BOAS FESTAS DO "VOA PORTUGAL".


Voa Portugal




Este é um e-mail de 'História da Aviação Portuguesa' Mensagem:
Mais um Ano termina, já outro desponta no horizonte.... Foi um ano de muito trabalho e consolidação para o projecto "Voa Portugal", que tem como objectivo fulcral a divulgação da História da Aviação no nosso país. A todos os que nos ajudaram a prosseguir este objectivo, desejamos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.
A Administração do Voa Portugal

Voo 2653 AS BOAS FESTAS DE...








Arnaldo Sousa
Esp.MMA
Lisboa



Amigos

Desejo-vos  um bom Natal com paz e alegria para todos e famílias
Arnaldo








Felizardo Bandeira
Esp.Melec
Pampilhosa
Coimbra



Sinceramente vos agradeço por serem meus amigos por isso os meus votos de um feliz Natal ..e que o  2012 vos dê  tudo o que me desejam


Felizardo Bandeira





José Reia
Esp.Melec
Évora



Caros amigos

Nesta fase difícil que atravessamos nesta politica conturbada, espero
e desejo que todos os meus amigos passem um Natal Feliz dentro das
possibilidades de cada um, especialmente com saúde que é o principal.
Desejo também a todos um Ano Novo de 2012 menos mau que este, se possível.......

Um grande abraço









Fabricio Marcelino
Esp.MMA
Leiria



Paz e Bem estar
 
Desejo a todos os meus familiares, amigos e colegas  Santas Festas.
Continuemos a dar o nosso melhor para preparar o nosso Natal e, o Natal dos nossos irmãos, em especial dos que mais precisam.  
Um abraço
Fabricio Marcelino 











Luís
 Martins
Esp.MMA
Lisboa






DESEJO A TODOS OS MEUS AMIGOS UM FELIZ NATAL,
E UM ANO NOVO COM SAÚDE E MUITO TRABALHO.

UM GRANDE ABRAÇO.
José Luís Martins 









Mário Fitas
Fur.Mil.Ranger
Cascais




O NATAL NÃO É FEITO DE IMAGENS

O NATAL É FEITO DE AÇÕES

O MUNDO NÃO É MACIO, SUAVE, QUENTE E

ACONCHEGANTE COMO NOS POSTAIS

O MUNDO PODE SER MUITO FRIO E FAMINTO TODO O ANO

SE NOS LEMBRARMOS DISSO E FORMOS GENEROSOS

VAMOS PROLONGAR O NATAL PELO RESTO DO ANO

UM ANO FELIZ...
Mário Fitas








José Ribeiro
Esp.OPC
Lisboa




Boas Festas e um Ano de 2012 que não seja tão mau como se faz esperar. Há um dom que eu devo partilhar com todos os camaradas de armas e restantes tertulianos. Esse Dom chama-se saúde porque o resto, para quem como nós que passamos as "Pássaras do Infermo", havemos de ultrapassar todos os obstáculos que, provavelmente, aparecerão no ano vindouro. Um Feliz Natal e que o novo ano seja melhor do que este, apesar das nuvens escuras que pairam no ar.
Abraços para todos
.
José Ribeiro



VB: O Comando desta Base, em seu nome e de toda a Tertúlia, agradece e retribui as Boas-Festas desejadas.
 Pelo facto de serem muitos os nossos Companheiros Tertulianos ou não que nos têm enviado as Boas Festas, temos que fazer a sua publicação e respectivo agradecimento por grupos e faseadamente.
Rogamos a vossa habitual compreensão para este tratamento. 

Voo 2652 UM ESPECIALISTA GALARDOADO.



Carlos Ferreira
Esp.M.Rádio
Coimbra


“Prémio"Coimbra Mais"

Vai para Carlos Alberto Ferreira,  o dinâmico Presidente da Junta de Freguesia de Castelo Viegas,  que vem fomentando a recuperação do plantio da tradicional e afamada couve de Castelo Viegas.   
Num acto de generosidade para com aqueles que mais precisam, procedeu na véspera de Natal, pelo segundo ano consecutivo, à distribuição gratuita, na baixa da cidade,  do produto da horta comunitária que instalou naquela freguesia.
Um bom exemplo de pobres a ajudar pobres.
Bem-haja!


VB: Mais uma vez um ZÉ ESPECIAL é distinguido.
Neste caso, é pelo facto de distribuir um bem essencial e tradicional nesta quadra de NATAL e que muitos o desejavam, as couves para a consoada familiar.
Independentemente de quem quer que seja, é sempre motivo de orgulho para esta grande FAMÍLIA quando um dos seus membros é distinguido por actos desta natureza ou semelhantes. 

sábado, 24 de dezembro de 2011

Voo 2651 AS BOAS FESTAS DOS NOSSOS AÇOREANOS.






Arlindo Pereira
2ºSargº.Mil.MMA
S.Miguel
Açores







Através desta grande equipe que comanda os destinos da Tertúlia da "
Linha da Frente ", venho por este meio desejar a todos vós e
familiares, um Santo e Feliz Natal e que o Ano de 2012 vos proporcione
todos os vossos sonhos, apesar da conjuntura presente.
Daqui das Ilhas de Bruma vos envio um caloroso abraço.
Arlindo Pereira ( Piríscas )









Elmano Nunes
2ºSargºPA
Terceira
Açores








Para o Comando  da grande e saudosa BA12 Bissalanca-Guine,  para todos os que por lá passaram e todas as suas famílias, votos de um santo natal e que 2012 a todos traga melhores dias.
São os sinceros votos  do Elmano Nunes e família aqui das Lajes desta ilha Terceira Açores.
Grande abraço Victor.
ELMANO











Rogério Nogueira
2ºSargº.MMA
Terceira
Açores








 A todos Vós, desejo um Natal revigorante, sem sobressaltos,com paz, tranquilidade e muita alegria, votos extensivos a toda Vossa Família.

 Forte abraço a todos.

 Rogério Nogueira












Fernando Castelo Branco
1ºSargºMMT
Terceira
Açores






Inesquecíveis "IRMÃOS/AMIGOS" sempre ESPECIAIS


Desta sempre Ilha Terceira; "ILHA DE JESUS"; faço SINCEROS votos ; para que VÓS e Digníssimas FAMILIAS; tenham um NATAL com muita SAUDE PAZ E AMOR.
Um abraço, do tamanho da distância que nos separa; estejam AONDE estiverem; mas "continuem" ESPECIAIS...
                 
Fernando Castelo Branco





VB: Na realidade numa família tão unida como a nossa, nunca esquecem os membros, estejam eles em qualquer canto do mundo.
Deste lado em que um oceano nos separa, desejamos-vos um SANTO E FELIZ NATAL  e que o novo ANO de 2012 vos fortalize com muita saúde.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Voo 2650 AS BOAS FESTAS DO MANUEL PAIS.



Manuel Pais
Esp.ABAT
V.N.GAIA





NÃO DEIXES QUE A VIDA PASSE EM BRANCO E QUE PEQUENAS ADVERSIDADES SEJAM A CAUSA DE GRANDES TEMPESTADES....VIVE O NATAL.

MANUEL PAIS



VB: Meu bom AMIGO e Companheiro Manel, são recíprocos os votos de Boas Festas desejados.

Voo 2649 AS BOAS FESTAS DO AMÉRICO DIMAS.






Américo Dimas
Esp.MARME “Lobo Mau”
Montijo/Angola


Caro Victor, Staff e Cia.
 Desejo a toda a equipa que dirige o Blogue "Especialistas da Base 12", colaboradores, visitantes e seus familiares, Feliz Natal e um bom 2012.





Américo Dimas



VB: Sabendo-te em Portugal para festejares o período natalício com a família, fazemos votos para que seja com alegria,PAZ E AMOR.