Para todos os que partilharam comigo
esta caminhada 2011 plena de dúvidas e incertezas faço votos para que 2012 seja
para todos e respectivos familiares um renovado ano de Paz, Saúde e Esperança.
Que haja Sabedoria, Paciência e Perseverança para conseguirem as soluções a que
cada um aspira para a vida pessoal e profissional.
Abraço,
Manuel Lema Santos
VB: Em meu nome
pessoal e de toda a Tertúlia, agradeço e retribuo os teus votos de um bom ANO
DE 2012.
A ATENÇÃO DE TODOS OS CAMARADAS QUE ESTIVERAM NO BCP 12,EM BISSALANCA,NO
ANO DE 1970.
Camaradas e amigos, procuro
alguém que tenha estado nos últimos momentos com o Soldado
Pára-Quedista Joaquim Ferreira da Fonseca, da CCP121/BCP12 (Guiné),morto em combate em 17 de Junho de 1970, durante a operação
«Jibóia Verde 2», em Pelundo.
Este meu apelo deriva do facto de termos crescido juntos, éramos muito
amigos e afilhados dos mesmos padrinhos.
Quem me puder prestar alguma informação sobre este assunto, agradeço que o faça
para:
Soldado
Pára-Quedista, nasceu no dia 28 de Agosto de 1949, natural da freguesia de
Ovil, concelho de Baião, foi mobilizado pelo Regimento de Caçadores
Pára-Quedistas, para servir na Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné (ZACVG),
integrado na Companhia de Caçadores Pára-Quedistas 121 (CCP121) do Batalhão de
Caçadores Pára-Quedistas 12 (BCP12).
VB. Amigo João, que
o novo em que inicias uma fase nova de vida, a reforma, seja de muita saúde
para poderes desfrutar do descanso que tanto mereces.
O nosso desejo de um BOM ANO 2012!
Boa tarde Victor
Não posso deixar passar o dia de hoje sem cumprir a tradição.
Com um grande abraço de
Moutinho
VB: Obrigado
Fernando.
Fazemos votos para que te encontres operacional para, que no novo ano que se aproxima,
continuares a ensinares-nos a voar, como sempre o fizeste, para esta Base.
EMBORA MUITO DISTANTE DE
PORTUGAL,DESEJO A TODO COMANDO E TRIPULACAO DA NOSSA AERONAVE,UM FELIZ ANO
2012,NA COMPANHIA DE TODOS OS RESPECTIVOS FAMILIARES.
QUEZ O ANO 2012 NAO SEJA PARA TODOS NOS TAO MAU COMO SUPOMOS NESTE MOMENTO.
MARCELINO
VB: Caro Fabricio, fazemos
votos para que te encontres operacional para, que no novo ano que se aproxima,
poderes continuar a voar para esta tua base.
Os soldados baixaram-se todos, o
furriel Bastos começou a espreitar pela máquina fotográfica e o cabo Bento
sozinho lá à frente na picada a tentar levantar a mina anticarro.
Parece um filme na minha cabeça. Sempre a repetir a mesma coisa: o palerma do
furriel a tirar fotos a tudo, os soldados alapados e o Bento ajoelhado como se
estivesse a rezar.
A minha G3 cheirava à máquina de costura da minha mãe.
Não ouvi o rebentamento da mina. Não me lembro. Dizem que andei à procura dos
restos do Bento, mas também não me lembro. Dizem de tudo. Cada um a sua versão,
mas eu que estava a olhar para o Bento, não me lembro de mais nada. Só mais
tarde, um poncho enrolado com qualquer coisa lá dentro, e o enfermeiro Costa
desfigurado, abanando a cabeça.
Será que Deus apaga da nossa memória aquilo que acha que é demais para nós?
Parece que estou a ouvir o furriel a dizer "Ó Sousa, se Deus pode fazer
alguma coisa, que acabe a Guerra de uma vez e pronto!" Às vezes parece
parvo, para que quer ele as fotos daquelas desgraças?
A minha G3 depois de oleada cheirava tal e qual a máquina de costura da minha
mãe.
Se calhar é melhor assim, se Deus não pôde acabar com a guerra ao menos que
apague as lembranças que nós trouxemos.
Mas às vezes parece-me muito estranho que não me lembre de certas coisas, como
quando te vi a falar com o Adelino. Tenho a certeza que vi qualquer coisa: uma
mão, um sorriso, um gesto. Fiquei para morrer. Tu ali, de frente para ele,
debaixo do alpendre.
- Estavas a falar com quem?
E tu: - Ninguém, era o Adelino.
Eu fiquei em silêncio uma data de tempo, e tu: - Qual é o problema? Ele parou
para saber se estava tudo bem comigo, e eu disse-lhe que sim.
E eu, nada.
E passou mais uma data de tempo, e tu: - Isso não te passa nunca, é?
E foste embora para o trabalho.
Não passa não, Zulmira. Parece que são borboletas no meu peito. Borboletas a
gritar. Sei que nunca entenderias. Elas gritam batendo as asas. Milhões de
borboletas dentro do meu peito.
Parece que os pesadelos nunca passam. Que foi que eu vi, Zulmira? O que vi eu
na picada em África, que me plantou um cardo no peito que me faz sangrar, sem
eu saber porquê, e que vi eu no alpendre que me faz sentir as asas das
borboletas a ferver, a ferver sem descanso? Não sei, mas é como acordarmos de
um pesadelo. Não sabemos bem com que sonhamos, mas sabemos que foi um pesadelo
porque sentimos o coração aflito e falta de ar. Mas não passa, não desaparece.
É como se fosse uma memória encravada, que não anda nem desanda. Uma tatuagem
feita com um ferro em brasa não sei onde, mas que me queima a alma. Uma alma
tatuada. Tatuada com uma memória invisível que dói.
A minha G3 era uma máquina de costura.
Sinto-me cansado. Tão cansado. Queria abrir uma janela no peito e tirar os
cardos e deixar sair as borboletas.
Que pena não me teres amado antes, Zulmira. Que pena não me teres amado quando
viajávamos sem este fardo e estávamos no princípio da viagem.
Tu chegavas devagar, sempre tão devagar, que parecia uma aparição, e abria-se
uma janela algures quando tu chegavas. Quando eu olhava para ti, parecia dia de
festa, e ficava quedo e mudo, porque eu não estava preparado para a tua beleza.
Se eu dizia "Ó Zulmira, uma mulher linda como tu não tem o direito de
estar triste", tu zangavas-te. É que era estranho que a tua beleza fizesse
os outros felizes e a ti não.
O furriel um dia viu a tua foto e disse que tinhas um ar de mulher fatal.
E depois disse: - Coitada!
E eu: - Coitada, porquê?
E ele: - As mulheres fatais matam de amor e morrem de solidão.
Falava de mais o furriel.
A nossa história é só um desencontro Zulmira, nunca deu certo. Quando eu te
amava, tu até troçavas de mim; agora que me procuras de noite na cama, eu sinto
um frio tão grande como se o meu corpo fosse um cadáver e tu tivesses vindo
chorar sobre o meu caixão.
Gostaria de contar a nossa história a alguém, gostaria de escrever a nossa
história para fazer chorar alguém com ela, de maneira a não me sentir tão só,
mas como não serei capaz de a escrever, hei de plantar uma árvore que dure
quinhentos anos, e hei de pôr-lhe o teu nome; sempre que o vento passar por
entre os seus ramos ficará a saber um pouco de nós.
Já não te amo, Zulmira, mas lembro-me bem de te ter amado, e por baixo das
borboletas e dos cardos, trago no peito um grande amor por ti. Um amor que
ainda tenho dentro de mim, mas já não sinto, como uma dor de cabeça que deixou
de doer por causa do remédio, mas que a gente sente que ainda está lá.
A minha G3 era uma máquina de costura, não era mais do que uma máquina de
costura.
O furriel a tirar fotografias àquela desgraça. A cara do enfermeiro Costa
desfigurada. Toda a gente aterrorizada. Às vezes penso que tudo aquilo foi um
pesadelo que tive. Um pesadelo como os que ainda tenho, onde vejo tudo sempre a
repetir-se, mesmo a meio do dia. Mas nunca vejo os rostos nem ouço os gritos.
Como não me lembro da mina a explodir.
Depois deu-me uma vontade de destruir. Não era vontade de matar, Zulmira, era
uma vontade de destruir. Destruir a guerra, se fosse possível.
O Bento desapareceu. Não morreu, desapareceu. Só encontraram uma bota com um pé
lá dentro e um fio de ouro com a Nossa Senhora de Fátima.
- Se Deus existe, anda a gozar connosco. - Disse o furriel.
E eu olhei para o poncho a embrulhar a bota do Bento e depois virei-me prá
malta ali à volta e disse que queria ser enterrado na minha terra, como devia
ser.
E ele: - Não achas que deves morrer primeiro?
Porque precisava ele de dizer aquelas coisas?
Que se vê naquelas fotos? Floresta, soldados, mortos e feridos. Coisas paradas
como se não tivessem alma. Uma foto não apanha o cheiro da minha G3, não apanha
a dor, não apanha o último pensamento do soldado que vai morrer.
Em que pensou o Bento, quando estava debruçado sobre a mina como se estivesse a
rezar? Que foto pode guardar isso? Será que o furriel vai mostrar essa foto a
alguém e depois vai dizer "Este gajo morreu logo", como fazem os
caçadores com os troféus de caça?
Depois rebentou a emboscada e eu descarreguei a G3 para o capim. Não sei se
matei alguém. Só apertei o gatilho.
Eu disparava a G3, e ela trabalhava afinadinha como uma máquina de costura.
Ta-ta-ta-ta. Era tão fácil. Ta-ta-ta-ta. Costurava o medo.
Depois: silêncio. Quando penso nisso, fico com a ideia que desde então não se
passou nem se disse nada, só silêncio. Alguns vultos a passar à frente da luz,
mas eu encandeado, não distingo mais nada. Não sei se me estou a lembrar da
guerra ou do pesadelo da guerra. Há luz a mais, não vejo bem o que se passa.
Ficou um vazio cheio de uma luz que cega. E esse vazio tem vozes e gritos tão
dolorosos que eu não os ouço. Tem dores e medos tão assustadores que eu não
vejo os rostos das pessoas assustadas.
Às vezes eu sei que é um pesadelo, um pesadelo apenas, mas quero acordar e não
sou capaz. Quero sair dali, quero vir embora e não é possível; a gente vai à
guerra e nunca mais sai de lá. Nunca se regressa de África. Nunca se regressa
da guerra, Zulmira.
Que medo é este? Que dor é esta que Deus, por piedade de mim, me impede de
conhecer? Sinto que não é um medo meu. Sinto que é o medo de todos os mortos da
guerra, todos juntos, a sentirem medo de si próprios.
Só me lembro do furriel a tirar fotos, o Bento ajoelhado, a cara do Costa
desfigurada, eu a disparar a minha G3 para o capim, tal e qual a máquina da
minha mãe. A costurar o medo. E enquanto disparava não sentia medo, nem raiva,
nem nada. Será que morreu alguém por causa disso? Será que matei alguém?
E depois o silêncio. Um silêncio como uma luz que encandeia. É esse silêncio
que me mata.
Não matei ninguém, os turras eram fantasmas, estavam lá apenas para nos meterem
medo a nós, e nós estávamos lá também só para assustarmos esses fantasmas.
Ta-ta-ta-ta!
Era só a máquina de costura da minha mãe. Ta-ta-ta-ta.
Ninguém morria com uma máquina de costura, pois não mãe?
Homenagem á Manuela França
Cap.Enfª Paraquedista, Falecida Ontem
Na hora
do Recolher,
Ascendeu ao reservado
Que tinha lá pelo Céu;
Sentindo o amargo subir
No cansaço descansado...
O seu olhar recatado
Perpetua o seu sorrir,
Como quem parte sem véu...
... Sentimo-la a nosso lado!
Embora já a caminho dos últimos dias do ano de
2011, não quis deixar de trazer aqui esta minha narrativa.
Porque este ano não tive a oportunidade de juntar-me à minha família, em
Portugal, no dia de Natal, tive pelo menos a satisfação de ter contribuído para
a felicidade de quem muito valoriza os rituais ligados a esta época
natalícia.
É tradição, que as famílias angolanas,
das mais diversas camadas sociais, se reúnam ao redor da mesa, para festejar a
noite de Natal, onde um dos pratos preferidos, é o bacalhau cozido, acompanhado
com batatas, cenouras, couves, etc. e temperado com bom azeite português,
mantendo assim uma tradição, bem ao nosso jeito, quiçá pela influência de
tantos anos da presença portuguesa neste país, já com 36 anos de independência.
Juntam-se avós, pais, filhos, netos, tios, primos e alguns amigos mais
chegados, na consoada.
Esta importante refeição, de cariz religioso, tem como um dos seus objectivos,
o fortalecimento dos laços familiares, já de si bastante fortes na família
angolana.
A sua preparação, é como que um ritual, onde as mulheres têm o papel principal,
pois são elas que tratam de todos os procedimentos culinários.
Nas famílias mais modestas, todos quanto podem, participam nas ofertas, uns
trazendo o bacalhau, outros as batatas, o azeite, o vinho tinto alentejano, ou
de outras regiões de Portugal, bem representados em Angola.
Embora não tendo participado numa destas consoadas, não deixei de contribuir
para a “coleta” de um colaborador meu, com algumas postas do famoso bacalhau da
Noruega e uma garrafa de azeite virgem português, para sua felicidade, qual
“cabaz de Natal”, conceito aliás, ainda muito enraizado na sociedade
angolana, na época natalícia.
Desejo a todos, um bom ano 2012.
Américo Dimas
VB:Bom-Dia “Lobo Mau”!
Esperamos que tenhas passado uma consoada, embora longe da família, com PAZ e
SAUDE.
Caro AMIGO, estamos convencidos que até o bacalhau está a perder o seu estatuto
de “rei e senhor” na noite de Natal, efectivamente constata-se que muitas das famílias
portugueses já vão quebrando esse ritual.
Aproveitamos para te desejar uma boa passagem de ano e que o 2012 seja com
muita saúde.
AMIGO/s. FALECEU HOJE A NOSSA CAMARADA
ENFERMEIRA PARAQUEDISTA DO ANO 62/63, A MªMANUELA FLORES FRANÇA.
O SEU CORPO ENCONTRA-SE NA IGREJA DA COSTA DA CAPARICA.
O SEU FUNERAL SERÁ AMANHÃ PELAS 15h PARA O CEMITÉRIO VAL-FLÔR NA ZONA DO FÓRUM
DE ALMADA.
NAS BOMBAS DA GASOLINA ANTES DO FÓRUM HÁ INDICAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DO CEMITÉRIO.
COM MUITA MÁGUA DOU ESTA NOTÍCIA À FAMÍLIA PARAQUEDISTA E OUTROS AMIGOS.
UM ABRAÇO PARA TODOS E MAIS SAÚDE.
Mª ARMINDA
VB: É sempre com muita tristeza que recebemos e divulgamos a
partida de um familiar para o último voo.
Pois a nossa querida Manuela França vai partir amanhã pelas 15h,na companhia da
Nª.Sª.do Ar, que a estacionará no seu devido lugar.
Um dia encontramo-nos, COMPANHEIRA MANUELA!
Ontem ao ver o Programa da RTP
"Mensagens de Natal", veio-me à memória o "bate estradas".
Mensagens de Natal, para além, da
finalidade de propaganda, servia para manter elevada a moral da Nação e dos
progenitores que aguardavam o regresso de seus filhos.
Mas, o "bate estradas" desempenhou um, papel importantíssimo junto
dos nossos militares. Não só pela poupança de alguns escudos mas, pela eficácia
que o SPM desempenhou a sua missão.
Nós na Guiné, para além dos voos de rotina para distribuição e recepção de
correio, sempre que efectuávamos um voo inopinado, telefonávamos para a Secção
da Base do SPM que, de pronto, nos entregavam o que houvesse para esse destino.
E, no regresso lá estavam para receber o correio.
Quem fez esse trabalho recorda, certamente, a alegria e a esperança no rosto
dos nossos soldados ao receberem noticias dos seus.
O funcionamento do SPM foi exemplar. Recordo-me de ter recebido um "bate
estradas" no dia seguinte a minha mulher me ter escrito. Melhor e mais
depressa não haveria como.
Com este escrito pretendo homenagear
os "homens" do SPM - Bom trabalho.
Bom Natal.
Um grande abraço
Moutinho
VB:
Com o fim da Guerra Colonial, encerra-se um período que marcou
profundamente os Portugueses ao longo de treze intermináveis anos.
Em folhas de papel cor pálida, dia a dia, a saudade foi lida e contada. Na
intimidade, medo, angústias e promessas de amor foram guardados.
Histórias vivas, que de tão guardadas, permanecem.
Este é um e-mail de 'História da
Aviação Portuguesa' Mensagem:
Mais um Ano termina, já outro desponta no horizonte.... Foi um ano de muito
trabalho e consolidação para o projecto "Voa Portugal", que tem como
objectivo fulcral a divulgação da História da Aviação no nosso país. A todos os
que nos ajudaram a prosseguir este objectivo, desejamos um Feliz Natal e um
Próspero Ano Novo.
A Administração do Voa Portugal
Desejo-vos um bom Natal com paz
e alegria para todos e famílias
Arnaldo
Felizardo Bandeira
Esp.Melec
Pampilhosa
Coimbra
Sinceramente vos agradeço por serem
meus amigos por isso os meus votos de um feliz Natal ..e que o 2012
vos dê tudo o que me desejam
Felizardo Bandeira
José Reia
Esp.Melec
Évora
Caros amigos
Nesta fase difícil que atravessamos nesta politica conturbada, espero
e desejo que todos os meus amigos passem um Natal Feliz dentro das
possibilidades de cada um, especialmente com saúde que é o principal.
Desejo também a todos um Ano Novo de 2012 menos mau que este, se possível.......
Um grande abraço
Fabricio Marcelino
Esp.MMA
Leiria
Paz e Bem estar
Desejo a todos os meus familiares,
amigos e colegas Santas Festas.
Continuemos a dar o nosso melhor para
preparar o nosso Natal e, o Natal dos nossos irmãos, em especial dos que mais
precisam.
Um abraço
Fabricio Marcelino
Luís Martins
Esp.MMA
Lisboa
DESEJO A TODOS OS MEUS AMIGOS UM FELIZ
NATAL,
E UM ANO NOVO COM SAÚDE E MUITO TRABALHO.
UM GRANDE ABRAÇO.
José Luís Martins
Mário Fitas
Fur.Mil.Ranger
Cascais
O NATAL NÃO É FEITO DE IMAGENS
O NATAL É FEITO DE AÇÕES
O MUNDO NÃO É MACIO, SUAVE, QUENTE E
ACONCHEGANTE COMO NOS POSTAIS
O MUNDO PODE SER MUITO FRIO E FAMINTO TODO O ANO
SE NOS LEMBRARMOS DISSO E FORMOS GENEROSOS
VAMOS PROLONGAR O NATAL PELO RESTO DO ANO
UM ANO FELIZ...
Mário Fitas
José Ribeiro
Esp.OPC
Lisboa
Boas Festas e um Ano de 2012 que não
seja tão mau como se faz esperar. Há um dom que eu devo partilhar com todos os
camaradas de armas e restantes tertulianos. Esse Dom chama-se saúde porque o
resto, para quem como nós que passamos as "Pássaras do Infermo",
havemos de ultrapassar todos os obstáculos que, provavelmente, aparecerão no
ano vindouro. Um Feliz Natal e que o novo ano seja melhor do que este, apesar
das nuvens escuras que pairam no ar.
Abraços para todos.
José Ribeiro
VB:O Comando desta Base, em seu nome e de toda a Tertúlia, agradece
e retribui as Boas-Festas desejadas.
Pelo facto de serem muitos os nossos Companheiros
Tertulianos ou não que nos têm enviado as Boas Festas, temos que fazer a sua
publicação e respectivo agradecimento por grupos e faseadamente.
Rogamos a vossa habitual compreensão para este tratamento.
Vai para Carlos Alberto Ferreira, o dinâmico Presidente da
Junta de Freguesia de Castelo Viegas, que vem fomentando a
recuperação do plantio da tradicional e afamada couve de Castelo Viegas.
Num acto de generosidade para com aqueles que mais precisam, procedeu na
véspera de Natal, pelo segundo ano consecutivo, à distribuição gratuita, na
baixa da cidade, do produto da horta comunitária que instalou
naquela freguesia.
Um bom exemplo de pobres a ajudar pobres.
Bem-haja!
VB:Mais uma vez um ZÉ ESPECIAL é distinguido.
Neste caso, é pelo facto de distribuir um bem essencial e tradicional nesta
quadra de NATAL e que muitos o desejavam, as couves para a consoada familiar.
Independentemente de quem quer que seja, é sempre motivo de orgulho para esta
grande FAMÍLIA quando um dos seus membros é distinguido por actos desta
natureza ou semelhantes.
Através desta grande equipe que
comanda os destinos da Tertúlia da "
Linha da Frente ", venho por este meio desejar a todos vós e
familiares, um Santo e Feliz Natal e que o Ano de 2012 vos proporcione
todos os vossos sonhos, apesar da conjuntura presente.
Daqui das Ilhas de Bruma vos envio um caloroso abraço.
Arlindo Pereira ( Piríscas )
Elmano Nunes
2ºSargºPA
Terceira
Açores
Para o Comando da grande e
saudosa BA12 Bissalanca-Guine, para todos os que por lá passaram e todas
as suas famílias, votos de um santo natal e que 2012 a todos traga melhores
dias.
São os sinceros votos do Elmano Nunes e família aqui das Lajes desta ilha
Terceira Açores.
Grande abraço Victor.
ELMANO
Rogério Nogueira
2ºSargº.MMA
Terceira
Açores
A todos Vós, desejo um Natal
revigorante, sem sobressaltos,com paz, tranquilidade e muita alegria, votos
extensivos a toda Vossa Família.
Forte abraço a todos.
Rogério Nogueira
Fernando
Castelo Branco
1ºSargºMMT
Terceira
Açores
Inesquecíveis
"IRMÃOS/AMIGOS" sempre ESPECIAIS
Desta sempre Ilha Terceira; "ILHA DE JESUS"; faço SINCEROS votos ;
para que VÓS e Digníssimas FAMILIAS; tenham um NATAL com muita SAUDE PAZ E
AMOR.
Um abraço, do tamanho da distância que nos separa; estejam AONDE estiverem; mas
"continuem" ESPECIAIS...
Fernando Castelo Branco
VB: Na realidade numa família tão unida como a nossa, nunca esquecem
os membros, estejam eles em qualquer canto do mundo.
Deste lado em que um oceano nos separa, desejamos-vos um SANTO E FELIZ NATAL e que o novo ANO de 2012 vos fortalize com
muita saúde.
Manuel José Lanceiro MMA (Canibais) Guiné Lisboa Viva companheiros, aqui mando duas coisinhas, Varanda do bar do CAOP 2 – Nova Lamego...
COMANDANTE
Fundador, Mentor e
Comandante Honorário
COMANDO .
GRUPO OPERACIONAL 1201
CORAGEM,ASTÚCIA , PERICIA.
BASE AÉREA 12 BISSALANCA
Vista aérea da Base Aérea 12
Mapa da Guiné Bissau
ESPECIALISTA DE HONRA
Vergilio Eurico de Lemos 1939
COORDENADAS DA NOSSA BASE AÉREA N 40º39'52.44" W.8º12' 51.80"
Toda a correspondência, textos, fotos ou simples histórias passadas durante o período da Guerra Colonial só poderão ser publicadas desde que recebidos nesta base: especialistasdaba12@gmail.com